A Avaliação Impacto Ambiental (AIA) é um instrumento de prevenção da politica do ambiente e do ordenamento do território, permitindo que sejam analisadas as consequências ecológicas de um determinado projecto, ponderando as vantagens e os inconvenientes para o meio-ambiente, fazendo uma contraposição entre os benefícios económicos e os prejuízos ecológicos.
O principal objectivo da AIA é fornecer aos interessados informações sobre as implicações ambientais de determinadas acções propostas, bem como sugerir modificações que permitirão eliminar ou minimizar os impactes negativos inevitáveis e potenciar os impactes positivos antes da decisão ser tomada. Analisa-se dessa forma os efeitos físicos, biológicos e sócio-económicos, para que a decisão final se baseie numa avaliação sistemática integrada. O procedimento administrativo da AIA conduz assim à realização dos princípios do desenvolvimento sustentável e do aproveitamento racional dos recursos disponíveis, sendo que obriga à análise e contraposição dos benefícios económicos com os prejuízos ecológicos e optimiza a utilização de recursos disponíveis.
É de conhecimento geral que os automóveis são um grande problema a nível de impacto ecológico no nosso planeta. Não só devido ao enorme dispêndio de energia devido à produção de veículos que inevitavelmente contaminam o meio ambiente, mas também tudo o que envolve a fabricação, uso e desgaste dos carros que geram resíduos de todo o tipo, processo que sai caro em termos económicos.
Mas mais importante que o seu custo económico é o seu custo ecológico. Um estudo realizado pelo Instituto de Meio Ambiente e Projecções de Heidelberg, na Alemanha, fez o balanço ecológico de um automóvel desde a sua gestação até ao fim da sua vida. Desse estudo concluiu-se que um só carro consome em toda a sua vida energia suficiente para suprir durante 6 anos as necessidades de um alemão que não tem automóvel.
Cada vez mais a afectação do ambiente é um problema do quotidiano, sendo que muitas têm sido as medidas adoptadas para minimizar os estragos causados pelo homem na utilização de automóveis, tal como a regulamentação adoptada pela EU, aplicável em todos os países da União Europeia em 2011, regendo a generalização dos dispositivos anti-derrapantes de controlo de trajectória nos veículos novos, entre outras medidas destinadas a melhorar a segurança e o impacto ambiental dos automóveis. Mas de maior impacto tem sido a implementação no mercado automóvel de veículos 100% eléctricos, apresentando estes uma vantagem considerável em termos de impacto ambiental em comparação com o poder de combustão interna que usamos para os transportes hoje em dia. Apresentam desta forma um uso mais eficiente da energia, com emissões muito mais baixas e a sua fonte de energia é reciclável. Seria assim uma libertação dos países da dependência do petróleo, promovendo as energias renováveis.
Mas se o uso de automóveis é uma necessidade do homem, diferente é o impacto gerado pelas actividades desportivas praticadas em ambientes naturais tais como os desportos motorizados, que causam preocupações quanto à poluição do ar, deteriorização da camada estratosférica de ozono, os resíduos tóxicos, o barulho, as alterações do clima e a diminuição dos espaços verdes naturais. Eventos, instalações e determinadas modalidades desportivas têm sido sujeitas a avaliações de âmbito ecológico, algumas das quais determinam a criação ou o aparecimento a avaliações de politicas ambientais, de códigos de conduta e de medidas legislativas cautelares, a fim de através do principio da prevenção evitar ou acautelar lesões para o meio-ambiente.
A AIA destes eventos é bastante importante, visto que esta poluição causa um grande impacto no campo ambiental, tendo acção directa no aquecimento global.
O principal objectivo da AIA é fornecer aos interessados informações sobre as implicações ambientais de determinadas acções propostas, bem como sugerir modificações que permitirão eliminar ou minimizar os impactes negativos inevitáveis e potenciar os impactes positivos antes da decisão ser tomada. Analisa-se dessa forma os efeitos físicos, biológicos e sócio-económicos, para que a decisão final se baseie numa avaliação sistemática integrada. O procedimento administrativo da AIA conduz assim à realização dos princípios do desenvolvimento sustentável e do aproveitamento racional dos recursos disponíveis, sendo que obriga à análise e contraposição dos benefícios económicos com os prejuízos ecológicos e optimiza a utilização de recursos disponíveis.
É de conhecimento geral que os automóveis são um grande problema a nível de impacto ecológico no nosso planeta. Não só devido ao enorme dispêndio de energia devido à produção de veículos que inevitavelmente contaminam o meio ambiente, mas também tudo o que envolve a fabricação, uso e desgaste dos carros que geram resíduos de todo o tipo, processo que sai caro em termos económicos.
Mas mais importante que o seu custo económico é o seu custo ecológico. Um estudo realizado pelo Instituto de Meio Ambiente e Projecções de Heidelberg, na Alemanha, fez o balanço ecológico de um automóvel desde a sua gestação até ao fim da sua vida. Desse estudo concluiu-se que um só carro consome em toda a sua vida energia suficiente para suprir durante 6 anos as necessidades de um alemão que não tem automóvel.
Cada vez mais a afectação do ambiente é um problema do quotidiano, sendo que muitas têm sido as medidas adoptadas para minimizar os estragos causados pelo homem na utilização de automóveis, tal como a regulamentação adoptada pela EU, aplicável em todos os países da União Europeia em 2011, regendo a generalização dos dispositivos anti-derrapantes de controlo de trajectória nos veículos novos, entre outras medidas destinadas a melhorar a segurança e o impacto ambiental dos automóveis. Mas de maior impacto tem sido a implementação no mercado automóvel de veículos 100% eléctricos, apresentando estes uma vantagem considerável em termos de impacto ambiental em comparação com o poder de combustão interna que usamos para os transportes hoje em dia. Apresentam desta forma um uso mais eficiente da energia, com emissões muito mais baixas e a sua fonte de energia é reciclável. Seria assim uma libertação dos países da dependência do petróleo, promovendo as energias renováveis.
Mas se o uso de automóveis é uma necessidade do homem, diferente é o impacto gerado pelas actividades desportivas praticadas em ambientes naturais tais como os desportos motorizados, que causam preocupações quanto à poluição do ar, deteriorização da camada estratosférica de ozono, os resíduos tóxicos, o barulho, as alterações do clima e a diminuição dos espaços verdes naturais. Eventos, instalações e determinadas modalidades desportivas têm sido sujeitas a avaliações de âmbito ecológico, algumas das quais determinam a criação ou o aparecimento a avaliações de politicas ambientais, de códigos de conduta e de medidas legislativas cautelares, a fim de através do principio da prevenção evitar ou acautelar lesões para o meio-ambiente.
A AIA destes eventos é bastante importante, visto que esta poluição causa um grande impacto no campo ambiental, tendo acção directa no aquecimento global.
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